NOTA DE REPÚDIO

O Senhor Sérgio José Silva Chalub, por meio desta nota oficial, vem a público repudiar informações caluniosas divulgadas através do “Portal do Zacarias”, no quadro intitulado “A Bronca é do Zaca”, que foi preso, na operação sangria, em razão de desvio de dinheiro público e que espalha fake news.


Esclarece que os boatos espalhados visam única e exclusivamente tentar denegrir a imagem de empresário respeitado, construída ao longo de anos de árduo trabalho, bem como prejudicar os demais citados.

O Noticiante é empresário, atuante no ramo da saúde, e ao contrário do que alega o “Portal do Zacarias”, não houve qualquer denúncia contra si na referida operação sangria. Aliás, sua empresa atua em vários hospitais da capital Amazonense, na linha de frente ao enfretamento da COVID-19, salvando vidas Amazonenses, é assim que ganha sua vida, não pede seu tempo espalhando notícias falsas, nem caluniando, injuriando ou difamando outras pessoas, em portais de pouca credibilidade.

O Noticiante não se rebaixará a rebater informações falsas e não se intimidará diante das falsas acusações, e destaca que não é a primeira vez, que o Noticiado tenta imputar falsas alegações ao Noticiante, sendo que este já foi condenado ao pagamento de indenização no processo nº 0638228-43.2019.8.04.0001.

A exposição sensacionalista e o tratamento jocoso, mentirosos e sádico com o nome do Noticiante é mais uma prova da irresponsabilidade desse tipo de periódico com a vida das pessoas, em especial com pessoas que julga seus desafetos.

Um dos principais perigos desse tipo jornalismo que é refém dos princípios mercadológicos e descompromissado com a verdade é tratar a informação como algo descontextualizado, perecível e como um retrato do senso comum, ainda que seja preconceituoso e/ou criminoso. Com isso, as vidas envolvidas no referido quadro, se é que se pode dizer, jornalístico, podem ser enredadas numa teia de descartabilidade e mentiras, que não é coerente com a função social do jornalismo e com os princípios éticos da profissão.

Um folhetim medíocre que não se ocupa da sua responsabilidade com esse cenário não pode se autointitular um jornal, ou que promove jornalismo informativo. Pelo contrário, ao reforçar estereótipos, retroalimenta uma cadeia de argumentações criminosas, as quais podem desembocar num amplo feixe de práticas violentas e ilegais.

O dito “Portal do Zacarias” precisa se retratar publicamente e manter uma linha editorial coerente com o jornalismo, enquanto campo mediador de sentidos. Do contrário, continuará apenas alimentando ódio e manchando essa profissão tão nobre e relevante para a vida em sociedade.

Por fim, o Noticiante encaminhará a sua assessoria jurídica as calunias feitas contra sua pessoa ao seu departamento jurídico para serem adotadas as medidas judicias necessárias.